sábado, 12 de julho de 2014

Quando Falar - Reflexão


Não Estrague seu dia - Reflexão---Jorge Cardellis

Comece bem o seu dia - Reflexão----Jorge Cardellis

sexta-feira, 11 de julho de 2014

A educação do espírito e da mente com Anete Guimarães

DESTINAÇÃO NA TERRA
-EXPIAÇÃO: O Homem não é punido, portanto, sempre, ou completamente na sua existência presente, mas jamais escapa das consequências de suas faltas.
- PROVAÇÃO: As provas têm por fim exercitar a inteligência, assim como a paciência e a resignação.
EXPIAÇÕES: toda dificuldade, problema, doenças provenientes de atos errados que fizemos em uma vida passada. Pois para toda ação existe uma reação, e para uma ação ruim vem uma reação ruim em forma de sofrimentos e dores. Nós nem sempre recebemos estas reações na mesma vida que praticamos o erro, então elas ficarão para o resgate em uma próxima reencarnação. É assim que age a justiça divina, que tem o objetivo maior de ensinar e nunca de castigar.
PROVAÇÕES: são situações que passamos e que têm a finalidade de exercitar a nossa inteligência, paciência e a nossa resignação. Não têm, necessariamente, nada a ver com atos que fizemos em outras encarnações, mas sim, são frutos de atitudes que tomamos ou deixamos de tomar nesta existência. São também frutos das atitudes dos outros com quem somos colocados a conviver nesta vida. Por isso que é necessário compreendermos o que estamos fazendo aqui para aceitarmos melhor as pequenas alfinetadas diárias que a vida nos oferece, e que visam nos educar.
Não critique!
Procure antes colaborar com todos, sem fazer críticas.
A crítica fere, e ninguém gosta de ser ferido.
E a criatura que gosta de criticar, aos poucos, se vê isolada de todos.
Se vir alguma coisa errada, fale com amor e carinho, procurando ajudar.
Mas, sobretudo, procure corrigir os outros, através de seu próprio exemplo.
- Carlos Torres Pastorino
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Foto: Boa sexta! #casadosespiritos #livroespirita #espiritismo #kardec #instaespirita #robsonpinheiro #psicografia #allankardec #mediunidade #medium #frases

Aprendi isso hoje.
Tanatologia é o estudo científico da morte. Ele investiga os mecanismos e aspectos forenses de morte, tais como mudanças corporais que acompanham a morte e o período apos a morte, bem como os aspectos sociais mais amplos relacionados com a morte. É principalmente um estudo interdisciplinar oferecido como um curso de estudo em várias faculdades e universidades.
A palavra é derivada da língua grega. Na mitologia grega, Thanatos (θάνατος: "morte") é a personificação da morte e o sufixo logia, que deriva do grego legein (Λογια: "falar"), significa estudo.


"É exatamente disso que a vida é feita, de momentos.
Momentos que temos que passar, sendo bons ou ruins,para o nosso próprio aprendizado.
Nunca esquecendo do mais importante: Nada nessa vida é por acaso.
Absolutamente nada. Por isso, temos que nos preocupar em fazer a nossa parte,da melhor forma possível.
A vida nem sempre segue a nossa vontade,mas ela é perfeita naquilo que tem que ser."
Chico Xavier

OBJETIVOS DA VIDA - HAROLDO DUTRA DIAS



Guia espiritual - Programa Transição

Leia Abaixo - DIVALDO FRANCO COMO OUVIR O NOSSO ANJO DE GUARDA

Divaldo Franco fala sobre a reencarnação de Joanna de Angelis, de Emmanu...

We Are One (Ole Ola) [The Official 2014 FIFA World Cup Song] (Olodum Mix)


DOR DE CABEÇA
Era uma sexta-feira. Muita gente aglomerava-se em volta de Chico. Ele, de pé, abraçava um, dirigia a palavra a outro. Quando aproximou-se dele uma jovem senhora, reclamando de forte dor de cabeça. Chico a ouviu atentamente e convidou-a a sentar-se na assistência para participar do encontro.
A palestra transcorreu normalmente.
Depois da meia-noite, termina a reunião, a senhora que reclamara da dor de cabeça achegou-se ao médium, com a fisionomia radiante e feliz. A dor de cabeça cessara nos primeiros minutos das tarefas. Chico sorriu docemente, despedindo-se dela com carinho.
Instantes depois, explicou:
- Emmanuel me disse que aquela senhora teve uma discussão muito forte com o marido, chegando quase a ser agredida fisicamente. O marido desejou dar-lhe uma bofetada e não o fez por recato natural. Contudo, agrediu-a vibracionalmente, provocando uma concentração de fluidos deletérios que lhe invadiram o aparelho auditivo, causando a dor de cabeça. Tão logo começou a reunião, Dr. Bezerra colocou a mão sobre sua cabeça e vi sair de dentro de seu ouvido um cordão fluídico escuro, negro, que produzia a dor. Eu estava psicografando mas, orientado por Emmanuel, pude acompanhar todo o fenômeno.
***
“O grito de cólera é um raio mortífero, que penetra o círculo de pessoas em que foi pronunciado e aí se demora, indefinidamente, provocan­do moléstias, dificuldades e desgostos.”
– Néio Lúcio, psicografia de Chico Xavier-
  • Iane Pinheiro
  • Iane Pinheiro Então deve ser isso que eu sofro tanta dor e ja fazem mais de dez anos que meu ouvido e cabeça sofrem os horrores da revolta alheia. Esse texto conseguiu me tirar lagrimas.Eu sei que são inúmeras as causas que podem levar as tal dores de cabeça. Mais essa questão em particular me fez chorar e acho que tem a ver com meu caso. 

quinta-feira, 10 de julho de 2014



O QUE É SER ESPÍRITA?
Ser espírita não é ser nenhum religioso; é ser cristão.
Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera.
Não é ter uma religião especial; é deter uma grave responsabilidade.
Não é superar o próximo; é superar a si mesmo.
Não é construir templos de pedra; é transformar o coração em templo eterno.
Ser espírita não é apenas aceitar a reencarnação; é compreendê-la como manifestação da Justiça Divina e caminho natural para a perfeição.
Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber; é comunicar-se com os bons Espíritos para se melhorar e ajudar os outros a se melhorarem também.
Ser espírita não é apenas consumir as obras espíritas para obter conhecimento e cultura; é transformar os livros, suas mensagens, em lições vivas para a própria mudança.
Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.
Ser espírita não é internar-se no Centro Espírita, fugindo do mundo para não ser tentado; é conviver com todas as situações lá fora, sem alterar-se como espírita, como cristão.
O espírita consciente é espírita no templo, em casa, na rua, no trânsito, na fila, ao telefone, sozinho ou no meio da multidão, na alegria e na dor, na saúde e na doença.
Ser espírita não é ser diferente; é ser exatamente igual a todos, porque todos são iguais perante Deus.
Não é mostrar-se que é bom; é provar a si próprio que se esforça para ser bom, porque ser bom deve ser um estado normal do homem consciente.
Anormal é não ser bom.
Ser espírita não é curar ninguém; é contribuir para que alguém trabalhe a sua própria cura.
Não é tornar o doente um dependente dos supostos poderes dos outros; é ensinar-lhe a confiar nos poderes de Deus e nos seus próprios poderes que estão na sua vontade sincera e perseverante.
Ser espírita não é consolar-se em receber; é confortar-se em dar, porque pelas leis naturais da vida, "é mais bem aventurado dar do que receber".
Não é esperar que Deus desça até onde nós estamos; é subir ao encontro de Deus, elevando-se moralmente e esforçando-se para melhorar sempre.
Isto é ser espírita.
Com as bênçãos de Jesus, nosso Mestre.
– Wanderley Pereira.

SEMPRE ACIMA
A pirâmide da elevação tão somente se alteia, com a necessária segurança, quando erguida em quatro ângulos distintos:
compreender;
aceitar;
amar;
servir.
Quem compreende — perdoa sempre.
Quem aceita — vê mais longe.
Quem ama — ilumina.
Quem serve — conquista.
- Francisco Cândido Xavier/Carlos A. Baccelli , pelo espírito Emmanuel - do livro Brilhe a Vossa Luz
ABA agora atende com novo telefone 9964-38988
horário de atendimento e visitação: Todos os dias da 9:00 as 16:00 horas.

terça-feira, 8 de julho de 2014


Comprovação Científica de Chico Xavier
A revista Saúde & Espiritualidade publicou na sua ultima edição trimestral, Artigo Científico sobre Chico Xavier e André Luiz.
No artigo Historical and cultural aspects of the pineal gland: comparison between the theories provided by Spiritism in the 1940s and the current scientific evidence (Aspectos históricos e culturais da glândula pineal: comparação entre as teorias fornecidas pelo Espiritismo na década de 1940 e as evidências científicas atuais) conclui-se que Chico trouxe várias contribuições para a Ciência por meio da série “A Vida no Mundo Espiritual”.
A revista Saúde & Espiritualidade publicou na sua ultima edição trimestral, Artigo Cientifico sobre Chico Xavier e Andre Luiz. No artigo ...
FEBNET.ORG.BR|POR FEB TI

Prosses of "Why Not Hand Over a 'Shelter' to Hermit Crabs?" AKI INOMATA



SABOR E SABER
A primeira vez que entrei na escola, puxado pelo pesado braço da minha mãe, o fiz fora da cadência da vida. O coração, regente da percussão orgânica, ficara dentro da rede, lugar de confidências e de lágrimas. Inútil dizer que não estava com medo.
Olhar parado, mãos tremendo, passos vacilantes como quem vai para o cárcere, teria que enfrentar a maior de todas as experiências humanas, o saber.
A situação se agravou ainda mais quando minha mãe autorizou a professora a castigar-me, caso eu ousasse desobedecê-la. Naquele instante, desejei ser filho daquela estranha, assim, talvez ela me protegesse.
Naqueles idos dias da minha infância, quando a minha curiosidade firmava-se orientada por outra escola, a da fantasia, a ânsia pela busca do conhecimento estava cheio de mágicas, e nenhum herói era mais potente que eu mesmo.
Mas aquele primeiro dia aparentava ser terrivelmente ameaçador aos meus valores de então. Decepcionei-me. Pensei que a escola os fortaleceria e os senti frágeis diante do apagador da professora.
Naquela manhã eu não consegui ver o lado iluminado da escola. Tudo vem de Deus, portanto, tudo tem um lado iluminado. Mas em se tratando de escola, qual?
Minha cabeça procurava respostas para acalmar-se, indecisa na luta entre a dificuldade e o desânimo, disputa frequente a ocupar largo espaço no coração humano, ainda longe de acreditar que o amor tem como parte, a aceitação das diferenças do todo.
Permiti a canga, não como animal dócil, posto que os coices não faltaram. E fui calvário abaixo, sendo tratado como alguém sem vontade própria, com interesses a serem determinados pela professora.
Fui considerado uma fita a ser gravada, como se não tivesse vivido nenhum melodrama. Tentaram fazer de mim um eficiente repetidor de conceitos. Uma segunda Santana, velha beata que não rezava, mas dizia amém no final das ladainhas.
Mostraram-me um mundo departamentado, com cercados, tronos e arados. Poesia de um lado, ciência de outro, filosofia acima, religião abaixo, risada lá fora, traquinagem no cofre, aqueles dias foram de funerais, posto que a criatividade e o bom humor, marcas fortes de minha alma, estavam catalépticos.
Dia onde a escola tinha mais sofrimento que beleza em seu espaço fim, quando deveria ser espaço meio. Tempo de mordaça na boca de estudante, onde saber e sabor não possuíam as mesmas raízes, onde criança era vista como adulto ainda não crescido.
Pois bem! O sol fora da classe estava cheio de convites suaves contrastando com o chumbo que parecia contaminar o relógio da sala. Tensão em alta, ansiedade trasbordando pelos poros, segurei o lápis para os primeiros rabiscos.
A angústia não me permitia traçar retas, e os riscados pareciam feitos pelas mãos do “seu Gino”, que nunca paravam de tremer por causa do “mal de Parkinson”.
Tentei fazer uma letra parecida com a cangalha que Ataíde colocava pela manhã no lombo do seu burro para ir buscar o capim elefante para o gado. O suor colava à testa meus cabelos, que naquele tempo tinham o escuro do anu.
A boca, faltando o incisivo central quebrado na queda do cajueiro, estava ressequida. A professora entendeu a minha asfixia, que não era diferente de outras ali presentes. Acercou-se de mim com ares de madona e perguntou: quer ir beber água?
E foi assim a minha primeira fuga da sala de aula. O início da guerra para tentar conciliar saber e sabor naquela insípida manhã de março.

Luiz Gonzaga Pinheiro
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As rotinas e as parafernalhas diárias que acumulamos não devem deixar que nossas imaginações capenguem. Colecionamos cargas que impedem nossas mentes de ir mais além. Devemos sempre alçar voos cada vez mais singulares para nós próprios.
A providência Divina nos pergunta: que ir beber água? Água da vida, água do amor que liberta, água que nos sacia de forma brilhante. Mas nos negamos preferimos nos ater aos verbos corretos e contas exatas, quando na verdade poesia, filosofia, ciência e religião nunca se dividirão, pelo contrário se misturam de forma bela e sólida. O linear nos tolhe e o atemporal sempre liberta.
Oremos para que os sistemas educativos sejam revistos. Não mais baseando-nos em números, mas vibrando em letras, músicas e cadenciando este incrível mar de descobertas que fazemos interna e externamente.
Somos herdeiros universais, mas ainda pequenos na compreensão do que seja tal. Estamos na escola Terra que convida-nos a libertar-nos dos misticismos que criamos. Temos capacidade de vislumbrar o caminho, resta-nos coragem.

LG