sábado, 28 de junho de 2014


Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Franco
Oração à Pátria brasileira
Por Deodoro
Pátria brasileira!
Abençoada pela fulgurante luz das estrelas do Cruzeiro do Sul, estás programada pelo Senhor da Vida para que sejas, em futuro não distante, o centro de irradiação do Evangelho restaurado.
Enquanto a humanidade sofre a noite terrível que se abate sobre a Terra, e tu experimentas, solo verdejante, a sombra dominadora do descalabro moral dos homens, na Consciência Cósmica que te gerou, estão definidos os desafios e rumos para que logres as tuas conquistas em futuro próximo.
Dormem, nas montanhas em que te apóias e na intimidade das águas oceânicas do Atlântico, que te banha de norte a sul, tesouros inimagináveis que te destacarão mais tarde no concerto econômico das grandes nações.
Embora a conspiração deste momento contra as tuas matas grandiosas, sobreviverás às ambições desconcertantes de madeireiros, pecuaristas e agricultores desalmados, e dos conciliábulos nefandos que lutam pela destruição da tua Amazônia, que permanecerá como último pulmão da Terra, sustentando a sociedade que hoje se encontra sem rumo.
Padeces, na conjuntura atual, a sistemática desagregação dos valores ético-morais, políticos e emocionais, os mesmos que abalam o mundo, mas esses transitórios violadores do dever passarão, enquanto persistirá a tua destinação histórica, Pátria do porvir!
Conseguiste libertar-te da mancha cruel da escravidão em etapas contínuas, que culminaram no gesto audaz da tua filha, que não teve pejo de, na ausência do pai, pôr fim ao abuso da exploração impiedosa do negro, também teu filho, no eito terrível e hediondo da perversidade.
Logo depois, já livre do jugo da pátria-mãe que te humilhava, pondo-te em subalterna situação, aspiraste por vôos mais altos, que um dia se transformaram em liberdades democráticas que sorriam para ti, e o teu pavilhão verde, azul e amarelo tremulou, numa república, que a partir de então podia compartilhar do banquete internacional realizado pelos povos livres da Terra.
É certo que ainda estertoras, neste momento de desafios, quando a cultura cambaleia, a ética desfalece, a moral se perverte e os direitos humanos esquecidos são postos à margem pelos dominadores ignorantes de um dia.
Tu, porém, sobreviverás a toda essa desdita, Brasil!
Compreende, neste momento, a desenfreada manobra dos manipuladores da opinião pública e a daqueles que te dilapidam os valores, transferindo-os para os paraísos fiscais da ignomínia e da insensatez, porque esse hediondo crime contra tua economia e os milhões de vidas, será de duração efêmera. Eles morrerão deixando tudo em contas secretas e em aplicações de que jamais se utilizarão...
Enquanto isso ocorre, gemem no teu solo os filhos da miséria, ocultos nos escombros do abandono.
As tuas vielas, ruas e avenidas nos pequenos burgos do interior, nas metrópoles, vêem e sofrem inermes, a desenfreada correria da violência que se atrela ao selvagem potro da morte, dizimando vidas, taladas em pleno alvorecer.
Paga, porém, em paciência e compaixão o preço da tua destinação histórica, na tua condição de futura Pátria da Paz e do Evangelho de Jesus.
Isto passará, e logo depois da noite sombria, uma aurora de esperanças irá colocar-te no lugar que te está reservado, quando poderás oferecer lições de misericórdia e de solidariedade ao mundo que não perdoa, tu que te apresentas em forma de um grande coração simbolizando a afabilidade e a doçura.
Oro por ti, Brasil, e por vós, brasileiras e brasileiros, na condição de filho que também sou da terra iluminada pela constelação do Cruzeiro do Sul.
DEODORO
Mensagem psicofônica recebida pelo médium Divaldo Pereira Franco, na sessão da noite de 16 de novembro de 2005, no Centro Espírita “Caminho da Redenção”, em Salvador, Bahia, Brasil.
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Aguenta Coração-Copa do Mundo ///////Vai que é tua Julho Cesar

A mensagem de um meninohttps://www.youtube.com/channel/UCY3gE-YjbFCM1wzm0I_vonw

A DOR DO ABANDONO (3º IDADE)

A dor do abandono - Reflexão

sexta-feira, 27 de junho de 2014


Balbino Amaral 26 de junho às 22:11 MEDIUNIDADE E PATOLOGIA Edelso da Silva Junior Temos visto a afirmação de alguns confrades espíritas de que a mediunidade dá uma condição ao seu portador de sensibilidade mais aguçada em relação ao seu contato com os afazeres do cotidiano. Esta informação deve ser analisada com um pouco mais de cuidado para que não cometamos exageros dentro do nosso movimento, desculpando, ou melhor, justificando determinadas atitudes de melindres “exagerados” por parte dos médiuns ostensivos atuantes nas Casas Espíritas. O fato de uma pessoa ser portadora de mediunidade ostensiva, não quer dizer que ela seja um doente que a qualquer momento se veja em estado de perturbação ou mesmo de exaltação de uma personalidade doentia, com os nervos a flor da pele, que não pode ser contrariada em seus desejos e vontades. Temos tomado contato com alguns casos em que a pessoa se diz portadora de mediunidade e por isso sente tudo de forma mais ostensiva e isso traz perturbações e uma série de desconfortos no decorrer da sua vida em sociedade. Não podem ir a uma festa, pois vão sentir os ânimos, a exaltação de todos e com isso ficarão em estado de desequilíbrio, portanto mais felizes do que o dono da festa; se vão acompanhar um velório, absorvem a angústia dos familiares do “morto”, e isso faz com que caiam em profundo estado de apatia e depressão. Ora, vamos tomar muito cuidado com esses tipos de afirmações que são fruto de uma interpretação equivocada das possibilidades da mediunidade. Essas afirmações colocam a mediunidade numa condição de patologia que precisa de tratamento psiquiátrico. Nós já passamos desta fase em que os médiuns eram jogados nos manicômios e esquecidos da sociedade como se fossem aberrações da natureza. Como se fossem “esquecidos” de Deus(!). Após o advento do Espiritismo, a mediunidade foi tratada como deveria, uma faculdade natural do ser humano. Dizer que os médiuns ostensivos são seres mais sensíveis do que os “não médiuns”, não deixa de ser uma verdade, mas afirmar que eles não podem ter uma vida social ativa, que não podem frequentar uma festa, ir a um velório devido sua “sensibilidade” aguçada, é colocar a mediunidade na condição de uma patologia que precisa ser tratada. Em primeiro lugar, há festas e festas. É óbvio que devemos selecionar os ambientes que frequentamos para não sermos vítimas de determinados espíritos, de energias viciantes que nos trarão problemas de várias ordens. A grande questão é que o médium educado, que está em processo de espiritualização, buscando sua reforma íntima, participando de um grupo mediúnico equilibrado, não pode crer que seja um indivíduo tão sensível que não possa ter vida social, que não possa se expor a determinadas situações porque vai desequilibrar. O médium não é um vaso de cristal que a qualquer momento pode quebrar. O médium consciente, responsável, evangelizado, vai selecionar os lugares que frequenta. Saberá pelas escolhas que fez, que não pode se expor a determinadas situações, mas nem por isso terá sua vida roubada. Não viverá recluso como se fosse uma jóia rara, que de tão rara tem de ser guardada a sete chaves. O bom senso deve imperar em todas as situações. Pensemos nisso. Fonte: Cultura Espírita MEDIUNIDADE E PATOLOGIA Edelso da Silva Junior Temos visto a afirmação de alguns confrades espíritas de que a mediunidade dá uma condição ao seu portador de sensibilidade mais aguçada em relação ao seu contato com os afazeres do cotidiano. Esta informação deve ser analisada com um pouco mais de cuidado para que não cometamos exageros dentro do nosso movimento, desculpando, ou melhor, justificando determinadas atitudes de melindres “exagerados” por parte dos médiuns ostensivos atuantes nas Casas Espíritas. O fato de uma pessoa ser portadora de mediunidade ostensiva, não quer dizer que ela seja um doente que a qualquer momento se veja em estado de perturbação ou mesmo de exaltação de uma personalidade doentia, com os nervos a flor da pele, que não pode ser contrariada em seus desejos e vontades. Temos tomado contato com alguns casos em que a pessoa se diz portadora de mediunidade e por isso sente tudo de forma mais ostensiva e isso traz perturbações e uma série de desconfortos no decorrer da sua vida em sociedade. Não podem ir a uma festa, pois vão sentir os ânimos, a exaltação de todos e com isso ficarão em estado de desequilíbrio, portanto mais felizes do que o dono da festa; se vão acompanhar um velório, absorvem a angústia dos familiares do “morto”, e isso faz com que caiam em profundo estado de apatia e depressão. Ora, vamos tomar muito cuidado com esses tipos de afirmações que são fruto de uma interpretação equivocada das possibilidades da mediunidade. Essas afirmações colocam a mediunidade numa condição de patologia que precisa de tratamento psiquiátrico. Nós já passamos desta fase em que os médiuns eram jogados nos manicômios e esquecidos da sociedade como se fossem aberrações da natureza. Como se fossem “esquecidos” de Deus(!). Após o advento do Espiritismo, a mediunidade foi tratada como deveria, uma faculdade natural do ser humano. Dizer que os médiuns ostensivos são seres mais sensíveis do que os “não médiuns”, não deixa de ser uma verdade, mas afirmar que eles não podem ter uma vida social ativa, que não podem frequentar uma festa, ir a um velório devido sua “sensibilidade” aguçada, é colocar a mediunidade na condição de uma patologia que precisa ser tratada. Em primeiro lugar, há festas e festas. É óbvio que devemos selecionar os ambientes que frequentamos para não sermos vítimas de determinados espíritos, de energias viciantes que nos trarão problemas de várias ordens. A grande questão é que o médium educado, que está em processo de espiritualização, buscando sua reforma íntima, participando de um grupo mediúnico equilibrado, não pode crer que seja um indivíduo tão sensível que não possa ter vida social, que não possa se expor a determinadas situações porque vai desequilibrar. O médium não é um vaso de cristal que a qualquer momento pode quebrar. O médium consciente, responsável, evangelizado, vai selecionar os lugares que frequenta. Saberá pelas escolhas que fez, que não pode se expor a determinadas situações, mas nem por isso terá sua vida roubada. Não viverá recluso como se fosse uma jóia rara, que de tão rara tem de ser guardada a sete chaves. O bom senso deve imperar em todas as situações. Pensemos nisso. Fonte: Cultura Espírita
SERENIDADE SEMPRE Todo homem sábio é sereno. A serenidade é conquista que se consegue com o esforço pessoal, passo a passo. Pequenos desafios que são superados, irritações que conseguimos controlar; desajustes emocionais corrigidos; vontade bem direcionada; ambição freada são todas experiências para a aquisição da serenidade. Um espírito sereno é aquele que já se encontrou consigo próprio, sabendo exatamente o que deseja da vida. A serenidade harmoniza, exteriorizando-se de forma agradável para os que estão à volta. Inspira confiança, acalma e propõe afeição. O homem que consegue ser sereno já venceu grande parte da luta. Assim, não permita que nenhuma agressão exterior lhe perturbe, causando irritação e desequilíbrio. Procure manter a serenidade em todas as realizações. A sua paz é moeda arduamente conquistada, que você não deve atirar fora por motivos irrelevantes. Os tesouros reais, de alto valor, são aqueles de ordem íntima, que ninguém toma, que jamais se perdem, e sempre seguem com você. Quando esteja diante de alguém que engana, traindo a sua confiança, o seu ideal, procure manter-se sereno. O enganador é quem deve estar inquieto, e não a sua vítima. No seu círculo familiar ou social, você sempre irá se defrontar com pessoas perturbadas, confusas e agressivas. Não se desgaste com elas, competindo nas faixas de desequilíbrio em que se fixam. Elas são um teste para sua paciência e serenidade. Procure manter-se sempre em contato com o alto, através da prece e em contato consigo mesmo, buscando continuamente compreender as situações que a vida lhe apresenta, enxergando-as como oportunidades, e não como crises. Quem consegue manter a serenidade diante das pequenas dificuldades que surgem, vence mais facilmente os grandes desafios. O homem sereno consegue viver mais feliz, pois nada parece afligi-lo a ponto de faze-lo desistir dos sonhos que traçou para si mesmo. O homem sereno jamais busca resolver suas questões através de comportamento violento, e por isso há mais paz em sua vida. A serenidade que Jesus mantinha em seu coração era algo sublime. Poucos eram aqueles que não se emocionavam em sua presença, pois esta virtude se exteriorizava pelo olhar tranqüilo e profundo, irradiava pelo semblante carinhoso e pacífico; emanava pelas palavras ditas com tanto amor, que pareciam beijar e abraçar aqueles que as ouviam. Poucos foram aqueles que não tiveram seus olhares inundados, por estarem na companhia do espírito mais sereno que já esteve na face da terra. Divaldo Franco
Precisamos reavaliar o que estamos realizando em nossos grupos, principalmente no que se refere às manifestações mediúnicas que, agora, dependem muito mais da sintonia do que de uma disposição orgânica. Mais do que nunca, teremos que aguçar o nosso discernimento a fim de que possamos estar realmente sintonizados com o plano espiritual, contribuindo para o engrandecimento do Espiritismo.
Renato Menezes




Chico Xavier sempre foi considerado um mensageiro do amor. Um homem sereno e humilde que tocou o espírito de seus seguidores. Com apenas 21 anos, psicografou o primeiro livro. Logo viriam mais publicações, os elogios e as críticas. Durante toda a sua vida, ele teve que lidar com acusações e desconfianças dos descrentes na sua obra. Sua mensagem chegou a milhões de pessoas. Muitos são os relatos de vidas transformadas através das suas palavras.
Chico Xavier foi um dos maiores expoentes do espiritismo no Século XX. Da infância pobre ao reconhecimento internacional, ele nunca pensou nele, e sim, no próximo.

Depois de conhecer seu guia espiritual, Chico levou o dom psicográfico às livrarias. Autores falecidos puderam continuar suas obras através do médium. Foram mais de 400 obras psicografadas e publicadas em diversos idiomas, uma vendagem superior a 50 milhões de exemplares.

Chico Xavier nunca ficou com um centavo do dinheiro arrecadado com as vendas. Toda renda, desde o seu primeiro livro, foi destinada a instituições espíritas e a seus trabalhos sociais, que ajudou sempre os mais necessitados.

O médium recebeu dezenas de homenagens de várias cidades. Porém, humildemente achava que esta admiração pertencia à doutrina espírita e não a ele.

Chico também era uma ponte de conforto para milhares de mães que buscavam nele a esperança de contato com os filhos já mortos. Um trabalho que passou a ter notoriedade graças ao seu empenho e disciplina.


Vivemos um período consciencial agudo, onde as mentes comprometidas de outrora, ansiosas pela paz em suas consciências, buscam desesperadas o abrigo da fé.
Desiludidas com os templos da ociosidade, aportarão em maior número em nossas oficinas de trabalho.
Por isso fomos convocados de última hora pelo Cristo; para recebê-las carinhosamente, restaurando as esperanças socorrendo e enxugando lágrimas, à semelhança de pronto socorro improvisados pela misericórdia divina em meio ao sofrimento humano.
Até agora, despertamos em abundância consciências para a caridade do pão e do agasalho, para o discurso doutrinário e para o ensino. Entretanto, agora precisamos formar consciências para agasalhar e alimentar o espírito.
Humano carente de boa nova e para usar a fala no consolo fraterno aos sofredores do caminho que nos buscam aflitos na intimidade dos nossos corações, no templo da fé. Temos dilatados nossos ouvidos para aprender; chegou a hora em que precisamos usá-los para ouvir com paciência, amor e compreensão, na intimidade do nosso ser, o sofrimento e a dor dos nossos irmãos ainda distraídos do verdadeiro significado da vida. Nessa atitude, cada dia, ampliaremos a nossa sintonia com os planos superiores, que atuará através da nossa fala e sensibilizará nossos ouvidos.
Fazendo-nos instrumentos no intercâmbio entre os céus e a terra, abrindo maravilhoso canal de comunicação para a materialização de recursos espirituais em favor de todos.
(Nelson Morais)

Causa e Efeito - Trailer Oficial (Filme Espírita)

Patrick Swayze - a última entrevista

Patrick Swayze - a última entrevista

Lição de vida em 3 minutos.

Ame o que você tem, antes que a vida te ensine a amar o que vc tinha.

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Deus e nós




e poder realizar o que tem vontade.
Solidariedade, para não ficar neutro,
diante do sofrimento da humanidade.
Bondade, para não desviar os olhos de quem te pede ajuda.
Alegria, para você distribuí-la,
colocando um sorriso no rosto de alguém.
Humildade, para você reconhecer aquilo que você não é.
Fé, para te guiar, te sustentar e manter de pé.
Sinceridade, para você ser verdadeiro,
com você e com todos.
Felicidade, para você descobri-la dentro de você,
e doá-la a quem precisar.
Amizade, para você descobrir que quem tem um amigo,
tem um tesouro.
Esperança, para você acreditar na vida.
Sabedoria, para entender que só o bem existe,
o resto é ilusão.
Sonhos, para poder todo dia alimentar sua alma.
Amor, para você ter alguém para amar,
e sentir-se amado, tocar as estrelas e sorrir para a lua,
para descobrir um sol de energias dentro de você,
sentir-se feliz a cada amanhecer,
e agradecer ao Pai da vida por mais uma aurora.
Que você tenha um pouco de tudo que é bom,
e seja muito feliz!!!
26/06/2014



Se desejas emancipar a alma das grilhetas escuras do "eu", começa o teu curso de auto-libertação, aprendendo a viver "como possuindo tudo e nada tendo", "com todos e sem ninguém".


Das mensagens sem resposta, ficou a coragem de dizer o que eu sentia.

Do desprezo que me ofereceram ficou não a dor por existirem pessoas cruéis,

mas o esforço por nunca ser igual. 

Do valor que não me deram, ficou a certeza de que devo oferecer o melhor

ainda que não mereçam.

Das desilusões, ficou a vontade de um dia oferecer sonhos a alguém.

Das vezes que não deu certo, ficou a vontade de tentar.

Dos amores não correspondidos, ficou a capacidade de amar.

E em meio a isso tudo o que mantenho é a esperança.

Esperança e certeza de que vou ter que continuar tentando, é o que ganhei com o tempo que perdi, vivendo de amores que morreram, esperando quem nunca esteve a caminho.

Anote aí: amar, ainda não inventaram outro jeito, a não ser tentar.

Amor, ou você encontra ou você se reencontra (e se reconstrói).




- Ruleandson do Carmo

O momento é de prova? Ergue-te e aceita a vida.
Não te queixes, trabalha. Nem te desculpes, ora.
O serviço no bem é paz e esquecimento.
Ante as crises que encontres, faze o melhor que possas.
Nas árvores podadas, Deus multiplica os frutos.
Ama, serve e não temas. Deus agirá por ti.
Emmanuel




Tela de Leitura

O próximo, em cada minuto, é aquele coração que se acha mais próximo do nosso, por divina sugestão de amor no caminho da vida.
No lar, é a esposa e o esposo, os pais e os filhos, os parentes e os hóspedes.
No templo do trabalho comum, é o chefe e o subordinado, o cooperador e o companheiro.
Na via pública, é o irmão ou o amigo anônimo que nos partilham a mesma estrada e o mesmo clima.
Na esfera social, é a criança e o doente, o desesperado e o triste, as afeições e os laços da solidariedade comum.
Na luta contundente do esforço humano, é o adversário e o colaborador, o inimigo declarado e oculto ou, ainda, o associado de ideais que nos surgem
por instrutores.
Em toda parte, encontrarás o próximo, buscando-te a capacidade de entender e ajudar.
Auxilia aos outros com aquilo que possuas de melhor.
Os santos e os heróis ainda não residem na Terra.
Somos espíritos humanos, mistos de luz e sombra, amor e egoísmo, inteligência e ignorância.
Cada homem, na fase evolutiva em que nos encontramos, traz uma auréola incompleta de rei e uma espada de tirano.
Se chamas o fidalgo, encontrarás um servidor.
Se procuras o guerreiro, terás um inimigo feroz pela frente.
Por isso mesmo, reafirmou Jesus o antigo ensinamento da Lei: — “ama ao próximo, como a ti mesmo”.
É que o espírito, quando ama verdadeiramente, encontra mil meios de auxiliar, a cada instante, e o próximo, na essência, é o degrau que nos aparece diante do coração, por abençoado caminho de acesso à Vida Celestial.


TUDO NA VIDA


O carisma é a expressão da alma. Quando a alma fala, sua essência espiritual e divina se manifesta, e a pessoa brilha, conquista, aparece. É nela que reside sua força e poder. Negá-la é preferir a obscuridade.
Zíbia Gasparetto



A vida não exige das pessoas o que elas ainda não têm condições de dar.
Zíbia Gasparetto

quarta-feira, 25 de junho de 2014


COMO DEUS REZARIA O PAI NOSSO?
"Meu filho que estás na Terra. Preocupado, solitário, desorientado.
Eu sei perfeitamente teu nome, e o pronuncio santificando-o,
porque te amo. Não estás só.
Te oferecerei a bênção de habitar um plano onde
juntos construiremos o Meu Reino.
Do qual tu serás o herdeiro.
Agrada-me que faças a minha vontade.
Porque a minha vontade é que tu sejas feliz,
tanto nas tuas vivências na Terra, quanto na construção
do céu em teu coração.
Conta sempre comigo e terás o pão para hoje.
Não te preocupes.
Peço-te somente que o compartilhes com teus irmãos do caminho.
Sabes que te perdôo de todas as tuas ofensas,
inclusive antes que as cometas.
Porque espero que faças o mesmo com aqueles que te ofendem.
E assim aprendas a nunca cair em tentação.
Agarra-te com força em minha mão e Eu te livrarei do mal.
Te amando hoje e sempre.
Assim seja