Ou vivemos como pessoas libertas do jugo alheio, ou aceitamos ser manipulados e viver afastados ou separados daquilo que sentimos e pensamos.
Quando aceitamos a nós mesmos, eliminamos as amarras de doentia dependência que nos vinculam aos outros, cujos costumes, crenças e valores não são os nossos. E reconhecemos que podemos viver e nos relacionar respeitando o modo de ser deles, da mesma forma que devemos respeitar a nossa individualidade e liberdade de pensamento, sem nenhum receio de discriminação ou isolamento.
HAMMED - Francisco do espírito Santo Neto

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