Medo de Mediunidade?
A mediunidade é um presente, uma ferramenta a mais para o progresso do homem.
Por Zibia Gasparetto
Tenho aprendido que as religiões dividem as pessoas e que a fé é particular.
Cada um tem o direito de escolher livremente como deseja viver.
O que importa mesmo é viver bem, levar uma vida saudável, boa, útil, agradável, cooperar com a sociedade, evoluir.
Contudo, o centro espírita kardecista é o único lugar onde se estuda profundamente o fenômeno da mediunidade, não só na parte teórica, na qual existe extensa bibliografia científica a respeito, mas também na experimentação prática, que ensina o aluno a lidar com as energias que o envolvem, promovendo equilíbrio e busca da harmonização.
Quem sente as sensações pré-mediúnicas, às quais me referi anteriormente, precisa urgentemente desses conhecimentos.
Se deseja melhorar, equilibrar-se, é hora de deixar qualquer preconceito religioso e buscar conhecer a verdade dos fatos, que só aparecerá através da experiência.
A mediunidade faz parte da natureza.
É um presente, uma ferramenta a mais para o progresso do homem. Quando a pessoa atinge determinado padrão de necessidade, sua sensibilidade se abre, mais ou menos conforme o caso.
E esse processo vai continuar indiferente aos medos, aos preconceitos e às ilusões de cada um. Fugir é pior.
Quanto mais resistência, mais ele se acentua, até que vença todas as barreiras.
Quem tem mediunidade precisa ser bem orientado e assessorado por pessoas experientes, que conheçam a questão, pois é complexa e requer estudo especializado.
Enquanto medita sobre isso, aqui vão algumas dicas:
Quando esse tempo acabar, ele voltará ao estado anterior. Seus elementos formarão novos corpos, de acordo coma as leis da vida, enquanto você continuará com o corpo astral, em sua trajetória natural de evolução.
A vida é perfeita e bela! Viver é a oportunidade de aprender a perceber a luz. Quem a percebe se ilumina, e quem está iluminado vive em paz.
Por Zibia Gasparetto
Tenho aprendido que as religiões dividem as pessoas e que a fé é particular.
Cada um tem o direito de escolher livremente como deseja viver.
O que importa mesmo é viver bem, levar uma vida saudável, boa, útil, agradável, cooperar com a sociedade, evoluir.
Contudo, o centro espírita kardecista é o único lugar onde se estuda profundamente o fenômeno da mediunidade, não só na parte teórica, na qual existe extensa bibliografia científica a respeito, mas também na experimentação prática, que ensina o aluno a lidar com as energias que o envolvem, promovendo equilíbrio e busca da harmonização.
Quem sente as sensações pré-mediúnicas, às quais me referi anteriormente, precisa urgentemente desses conhecimentos.
Se deseja melhorar, equilibrar-se, é hora de deixar qualquer preconceito religioso e buscar conhecer a verdade dos fatos, que só aparecerá através da experiência.
A mediunidade faz parte da natureza.
É um presente, uma ferramenta a mais para o progresso do homem. Quando a pessoa atinge determinado padrão de necessidade, sua sensibilidade se abre, mais ou menos conforme o caso.
E esse processo vai continuar indiferente aos medos, aos preconceitos e às ilusões de cada um. Fugir é pior.
Quanto mais resistência, mais ele se acentua, até que vença todas as barreiras.
Quem tem mediunidade precisa ser bem orientado e assessorado por pessoas experientes, que conheçam a questão, pois é complexa e requer estudo especializado.
Enquanto medita sobre isso, aqui vão algumas dicas:
- Como estamos todos mergulhados na mente universal, sentimos as energias circundantes, tanto das pessoas encarnadas quanto das desencarnadas, conforme o grau de sensibilidade. Quando alguém se aproxima, nós realmente captamos o que ele sente. É como se esse estado fosse nosso.
- A mudança acontece de repente e sem nenhuma causa aparente.
- Quando há dor, ela não permanece no mesmo lugar. Anda pelo corpo, ora aqui, ora ali. Não passa com remédios. Só cura quando houver a retirada das energias.
- Quem tem sensibilidade aberta exala uma energia especial. Os espíritos necessitados percebem e se aproximam pedindo auxílio. Há uma troca energética. Eles se sentem aliviados, a pessoa envolvida sente o que estão sentindo. Raiva, tristeza, depressão, medo, sintomas de doenças, dor, mal-estar etc. Nenhum médico que desconheça esse fator conseguirá diagnosticar a causa desses sintomas, nem localizar alguma doença.
- Às vezes, essas energias penetram o corpo astral, provocando irritações no corpo físico, como: coceira, queda de pressão, sufocação, obstrução das vias respiratórias, resfriados, alergias etc.
Quando esse tempo acabar, ele voltará ao estado anterior. Seus elementos formarão novos corpos, de acordo coma as leis da vida, enquanto você continuará com o corpo astral, em sua trajetória natural de evolução.
A vida é perfeita e bela! Viver é a oportunidade de aprender a perceber a luz. Quem a percebe se ilumina, e quem está iluminado vive em paz.
Mediunidade e Auto Estima
Maria Aparecida Martins
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